Pesquisar este blog

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Pense Nisso

"Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda." (Cecília Meireles)

terça-feira, 25 de maio de 2010

Pauta da Reunião (01 de junho) do Conselho da Parangaba

I - Assuntos de Pauta
Acolhida/recepção;
Leitura da Ata Anterior;
Eixos Temáticos (Meio Ambiente/Idoso/Segurança Pública/Saúde Pública/Criança e adolescente).

II - Facilitador(a) – 1ª Parte: Francisco Edson de Sousa Landim – Promotor de Justiça

III - Projetos I - Semestre/2010
- Monitoramento de menores em situação de risco nos terminais (Lagoa/Parangaba);
- Urbanização da Lagoa de Parangaba.

IV - Palestrante: – ADEMIR ROCHA – Operador Público, Privado e da Sociedade Civil Juridicamente Organizada

TEMA: “O Líder do Século XXI e a Gestão em Célula” Líder do SERviço

V – Facilitador(a) – 2ª Parte: Maria das Graças Almeida de Quental – Juíza de Direito

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pense Nisso

A corrupção na administração pública é organizada, quase partidarizada. Uma barbaridade inaceitável." (Mário Covas, político brasileiro)

ANIVERSÁRIO DE DEZ ANOS DO NÚCLEO DE MEDIAÇÃO COMUNITÁRIA DA PARANGABA


Clique na imagem para visualizá-la

quarta-feira, 12 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Parangaba quer crianças sem esmola

Rosa Sá
rosa@opovo.com.br
08 Mai 2010 - 16h32min

Tome uma decisão. Não dê esmola. Construa um cidadão. O apelo é da campanha "Não dê dinheiro à criança em situação de rua", lançada neste sábado pelo Conselho Comunitário de Parangaba, em parceria com a 7ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar e Ministério Público. A iniciativa quer chamar a atenção da sociedade sobre o problema da mendicância infantil em pontos do bairro e áreas adjacentes.

Pela manhã, o quarteirão da rua Júlio Braga em frente à sede da Companhia Militar foi fechado para a realização das atividades de cidadania que fizeram parte do evento. Entre elas, atendimento jurídico, medição de glicemia e pressão arterial, e distribuição de folders de esclarecimento da ação. Conforme o promotor de Justiça Edson Landim, um dos coordenadores da campanha, a preocupação em alertar para o problema, é por conta do grande número de crianças e adolescentes, inclusive oriundas de outros bairros, que vêm pedir esmolas em Parangaba.

Landim diz que são muitos os atrativos que o bairro tem em termos de locais com grande circulação de pessoas. Ele aponta os terminais de Parangaba e da Lagoa, a feira de carros durante a semana e a feira realizada no fim de semana. O promotor observa que nas ruas os pequenos sofrem influências das drogas e da criminalidade, por isso a meta é sensibilizar a comunidade para não dar a esmola porque muitas vezes isso significa dar dinheiro para a compra de drogas.

Fonte: Jornal O Povo
dia 08/05/2010

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Fila, estresse e muita paciência


Filas imensas serpenteando plataformas, estresse, homens e mulheres pendurados nas portas, gritaria, empurra-empurra, superlotação. É o cotidiano de quem depende dos ônibus que integram a rede de transporte público para se deslocar em Fortaleza


Sexta-feira, 6h30min. No Terminal de Messejana, enquanto aguarda o próximo ônibus da linha Ytamaraty-Elisabeth II, a menor fila àquela hora, o mecânico José Alberto, 35, pergunta-se: será que hoje vai dar certo?

A resposta, que leva em torno de 15 minutos para chegar, o obriga novamente a ir até o trabalho, uma oficina na BR-116, em pé. Alberto era apenas o 7º na fila. Mesmo perto, ele não se frustrou. Afinal, tão improvável quanto vencer repetidamente a rifa de um carneiro na churrascaria da esquina é conseguir um assento vazio no ônibus. ``Nunca soube o que é vir sentado. Toda vida viajo em pé. Na ida e na volta é assim``.

Há quatro anos a rotina é a mesma para Antônio Gomes, de 56 anos. Ele trabalha numa fábrica de embalagens, também na BR. Ao ver a fila do Ytamaraty-Elisabeth, pergunto se a linha dispõe de mais veículos, se nela viaja mais sossegado. "Nada, aqui é a pior que tem. É porque acabou de sair um". Antônio mora no Conjunto Ceará. É quase vizinho do companheiro de fila, o mecânico Alberto, que mora em Caucaia, na Região Metropolitana.

Mesmo sem se conhecerem, os dois têm histórias parecidas: residem em regiões distantes dos locais onde são empregados, acordam às 5 da manhã, devem entrar no trabalho três horas depois, apanham de três a quatro ônibus para atingir o destino final. Não bastasse, ainda veem a lei da física cujo preceito fundamental (dois corpos jamais ocupam o mesmo lugar no espaço, ao mesmo tempo) ser desafiada constantemente.

Após visitar quatro dos sete terminais de integração da rede de transporte público de Fortaleza, O POVO chegou a pelo menos uma conclusão: cada usuário de terminal alimenta a crença de que se serve da pior linha a circular na cidade. Por exemplo: ainda em Messejana, o técnico em panificação Francisco Gomes, 42, diz esperar até 15 minutos pelo Messejana-Frei Cirilo/Expresso. "Esse demora. Tem vezes que perco a hora pra ir trabalhar". Lígia Pinheiro, empregada em um escritório no Centro, reclama da superlotação. "O Expresso já vem cheio, mas a gente tem que ir de qualquer jeito".

Horário de pico
Todos os dias, cerca de 1,2 milhão de pessoas utilizam ônibus na Capital. Nos horários de pico, 1.682 veículos trafegam pelo xadrez das ruas da cidade, que possui 237 linhas. Essas mesmas vias recebem 650 mil carros. Sem contar os milhares de motos, claro. Atualmente, a velocidade média desses ônibus é de 12 a 13 km/h, mas cai para 2 km/h em trechos mais engarrafados, como parte da avenida General Sampaio. Segundo dados da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), a taxa ideal é de 20 km/h.

Esses números devem ser levados em conta se quisermos entender por que o comerciante Gledson da Silva, 29, extrapola em até 20 minutos o horário chegada na empresa onde trabalha, no Castelão, e, na volta, chega a esperar até 1h40min por um ônibus da linha Paranjana. Às 6h30min da última terça-feira, no terminal da Parangaba (335 mil passageiros em 3.941 viagens por dia), Gledson lamenta: ``A gente paga a tarifa, mas não tem conforto``.


EMAIS

- Atualmente, há sete terminais de integração em Fortaleza: Antônio Bezerra, Papicu, Lagoa, Parangaba, Conjunto Ceará, Siqueira, Messejana.

- Com 228.177 passageiros e 3.941 viagens programadas por dia, o terminal da Parangaba é o de maior movimentação. Lá, 56 linhas são operadas.

- A de maior demanda é a Parangaba-Papicu / Via Montese.

- De 2004 a 2008, a tarifa de ônibus manteve-se congelada em R$ ,60. Somente em maio de 2009 esse valor foi aumentado em 0,20 centavos.


PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS

POSITIVOS:

> Valor da passagem. Com R$ 1,80, é possível deslocar-se por Fortaleza inteira.

> Idade média da frota, que é de cinco anos e bem conservada.

> Capilaridade do sistema de transportes. Com sete terminais de integração e 237 linhas de ônibus, os bairros mais distantes servem-se de transporte.

> Adaptação para cadeirantes. Mesmo insuficiente e distante do ideal, já há 380 ônibus e 21 vans adaptados.

NEGATIVOS:

> Ônibus circulam superlotados. Mesmo novos, o desconforto é insuportável.

> Falta capacitação para motoristas e cobradores. Muitos profissionais são despreparados para lidar com pessoas cotidianamente.

> Tempo de espera. Hoje, espera-se muito por ônibus, sobretudo nos fins de semana e feriados.

> Faltam equipes de primeiros socorros nos terminais.

FONTE: JORNAL O POVO, 05/05/10

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Infome do Conselho: Saiba mais sobre a população em situação de rua



Clique duas vezes na imagem para torná-la légivel

Pauta da 5° Reunião do Conselho


I - Data: 04/05/2010


Local: Desafio Jovem do Ceará – Avenida Dedé Brasil, 565 – Parangaba
Horário: 14:00 às 17:00 h - Fone: (85) 3052-7230.

II - Assuntos de Pauta

- Acolhida/recepção;
- Leitura da Ata Anterior;
- Eixos Temáticos (Meio Ambiente/Idoso/Segurança Pública/Saúde Pública/Criança e adolescente).

III - Facilitador(a) – 1ª Parte: Francisco Edson de Sousa Landim – Promotor de Justiça

IV - Projetos I - Semestre/2010

- Monitoramento de menores em situação de risco nos terminais (Lagoa/Parangaba);
- Urbanização da Lagoa de Parangaba.

V - Palestrante: – TEATRO DO RONDA – Anderson,Priscila,Frota e Hamisterdam
TEMA: Teatro sobre Tortinho e o Livro Mágico

VI – Facilitador(a) – 2ª Parte: Maria das Graças Almeida de Quental – Juíza de Direito